É… demorou mas a famosa mini adolescência Terrible Two) chegou por aqui. Por um momento achamos que iríamos passar impunes por essa fase… #sqn, rsrsrsrs
Estamos lendo tudo sobre o assunto pra podermos, com informação, lidar com essa fase da melhor forma possível para toda a família. Afinal, a gente acaba se cobrando e se culpado a cada “episódio” de birra, nos questionando “aonde estamos errando”.
Entre olhares de julgamento de pessoas que se acham superiores e tem filhos, netos, sobrinhos que NUNCA teriam esse tipo de comportamento, vamos tentando lidar com paciência e muito amor na educação de nossa filha.
Existe muita informação sobre esse assunto e diversas formas de lidar com isso. Cada família deve buscar o que se encaixa na rotina e na forma que essa família convive.
Nós, particularmente, gostamos muito da linha do pediatra Carlos González, que fundamenta a educação dos filhos na base do amor, do respeito e da liberdade.Com isso, nossas tentativas (e erros) são baseadas em nosso instinto, sempre focando no respeito a ela como individuo. Isso não quer dizer que nossa vontade, muitas vezes, é dar um berro, colocar de castigo e puni-la por uma atitude que, vamos falar “na real”, ela ainda não entende e por isso não tem total controle.
Sim… ficamos irritados. Mas somos os adultos da situação. Nós precisamos manter o controle no meio do caos, respirar e ter a paciência de educar.
Normalmente as crises acontecem quando ela se frustra. Como me identifico com isso… até hoje não lido bem com frustrações. Tenho inclusive reações muito parecidas de birra e histeria por conta disso.
Espero que com essa nossa escolha de educação, ela aprenda a encarar as frustrações de outra forma… afinal, o que é a vida senão sucessões de frustrações?
Nessa busca continuamos!
E vocês, como lidaram ou lidam com isso?
Beijocas e até a próxima!
Acima eu escrevi errado, é pelo amor de Alah, Deus, Messias, Jeová, Pai nosso q estás q estás no céu….
hahahahahahahahahahahahaha
é um momento muito difícil mesmo… a gente come um dobrado com a Manuh tb!
SOCORRO! Eu não encontrei uma palavra melhor o momento q to passando com minha filha, ela se chama Ághata e tem dois anos e quatro meses, ta nessa fase também. Pense em dez crianças terríveis, agorem coloquem todas dentro da minha filha… Pronto, eh esse o meu drama. Thiago e Gabi, por favor, pelo amor de Alan, façam mais videos sobre esse assunto ou indiquem sites, blogs ou canais, qualquer coisa q nos ajude, pq além de mim milhares de outras mães estão arrancando os cabelos nessa fase. Espero q leiam meu comentário. Bom agora eu preciso ir pq a minha filha ta comendo a ração do gato! Obrigada, um bjo na família!
Gabi querida!
Mandei uns presentinhos pra vc na Caixa Postal! Espero que goste! Fiz com todo carinho do mundo, torcendo pra que desse tempo de chegar antes do chá e aaaacho que chegou!
Um beijo enorme
Por aqui acho que chegou cedo demais com 1 ano e 11 meses a minha princesa mudou completamente de comportamento
Queridos, estamos no mesmo barco!rs Por aqui, começou mais cedo, com 2 anos e 2 meses, por coincidência, parece (posso estar falando bobagem!) que ‘desencadeou’ a nova fase com o nascimento da irmãzinha… Minha filha sempre foi super tranquila, obediente e carinhosa. Aí, eis que de uma hora para outra, surgiu uma Mariana que não conhecíamos! E o que fazer?! Eu como mãe, me senti extremamente frustrada, nervosa e chorava, chorava muito…rs Ela numa crise e eu em outra, tendo ela nessa situação, sem saber muito o que fazer, com uma recém nascida e o pior, com os hormônios ‘locona’…kkk foi terrível! Hoje, 4 meses depois, está tudo melhor, ou, bem menos pior! Ela ainda continua nessa auto afirmação de independência, mas estamos aprendendo contornar a situação! A pior parte foi quanto afetou a alimentação, pois ela embirrou com leite sem razão, e ficou quase que uns 15 dias sem tomar… Foi tenso. Mas compreendemos a bendita independência da pequena criatura! Se oferecemos ela rejeita, grita e até chora… Se ela pede, a gente entrega como se nada tivesse acontecido, e ela bebe normalmente… Ou seja, mesmo sabendo que ela quer, ela sente, não sei porquê, a necessidade de recusar a nossa oferta, e sempre, sempre, sempre mostrar que ela vai fazer apenas o que quiser!kk É difícil, mas tenho fé, que logo essa situação passa! Muita luz, paz e saúde pra vocês, família amada!