Outro dia postei esse vídeo no instagram da Manuh brincando de boneca.
Disse na postagem que “o feminino é puro instinto”. Algumas pessoas responderam que “o feminino é construído socialmente”.
Isso me gerou uma série de questionamentos… um deles é que talvez estejamos confundindo a semântica das palavras: Feminino é oposto de masculino, não de machismo (que tem como oposto feminismo).
Então porque o feminino não pode vir de dentro? Porque ele é algo que é construído socialmente? Será que não estamos tentando ser tão feministas que estamos virando piores que machistas? Tá vendo como vocês mexem comigo? hahahahahahaha
Nunca brinquei de boneca com a Manuh. As bonecas ficam no mesmo lugar dos carrinhos e das bolas. Ela escolhe com o que brincar.Sempre foi assim.
Ela nunca havia se interessado por brincar de boneca (a não ser para dividir comida… ela sempre dividiu seu papá com todas as bonecas e os bichos de pelúcia, que iam direto pra máquina de lavar, rsrsrsrs) e eu não via problema algum nisso. As atividades que estimulo são todas voltadas para arte (ok, me julguem). Sou teatro-educadora de formação então encontro mais facilidade no estímulo através da criatividade com tinta, papel, lápis, historinhas, enfim!
Foi então uma surpresa pra gente quando ela começou a brincar de boneca. Fiquei encantada com os cuidados e o carinho que ela demonstra com a “neném”.
Acredito na essência feminina. Acredito no poder do útero, na força do aleitamento. Acredito que isso nos diferencia. Acredito que isso me faz mulher, sendo mãe ou não.
O que me faz questionar esse feminismo que ando vendo por aí é que ele ou coloca a mulher como vitima ou cobra que ela seja igual ao homem.
Eu não quero ser igual a homem nenhum. AMO ser mulher! Ser mulher é muito mais do que passar maquiagem e sair de salto alto para matar o leão do dia. Eu não TENHO que ser bem sucedida profissionalmente. Eu não TENHO que arrumar a casa, fazer comida e cuidar de filho. Eu não TENHO que nada.
Mas… eu POSSO! Eu POSSO tudo, e por isso também POSSO escolher. E essa escolha é única, tem que vir de dentro, isso pra mim é ouvir o meu lado feminino.
Cada dia mais escuto pessoas falando que os homens estão mais femininos. Eu acho isso ótimo! Se eles estão aprendendo com a gente, porque nós também não aprendemos a ser realmente feministas e lutar por um mundo com mais amor?
Penso exatamente igual. E me incomodo com essa postura feminista que vem por ai, transformando tudo num discurso de gênero. Acho que precisamos mudar para mudar o mundo, mas não precisamos e nem devemos transformar o mundo num campo de batalha. Ja vi feminista com postura de guerrilheira achando que tá fazendo e acontecendo, que só ela trabalha em prol da melhoria da sociedade para o sexo feminino.
Eu penso que ao invés de guerrear, devemos nos preocupar em educar a próxima geração – principalmente de meninas – para nao confundirem alhos com bugalhos e acharem que o caminho é construir relações de competição na escola, no trabalho, no casamento, e na vida como um todo.
Muito obrigada por compartilhar sua opinião, e nos fortalecer com esse posicionamento. Porque quando percebemos que mais mulheres pacificadoras estão aí trabalhando por uma realidade melhor para a mulher, podemos, para além disso, acreditar num mundo melhor!
Amei!!!! Concordo 100% com você. As crianças já nascem com suas características, geitinho, gosto únicos. Claro que o meio também influência em muitas coisas, mas penso que cada um nasce com o seu geitinho e gostos, sendo femininos, ou masculinos.
Bjs.
Gabi…Incrível esse texto…Estou grávida, e ainda não sei o sexo do meu bebê…E, uma coisa tem chamado muito minha atenção…Porque menina tem que ser TUDO rosa e menino tem que ser TUDO azul? Sério, gostaria tanto de comprar algumas coisas para o meu bebê e, sinceramente, não sei se não quero esperar o parto para saber o presente que Deus me deu…Essas questões de gênero são tão difundidas na sociedade que fica até estranho tu não querer tudo rosa ou azul…Acredito em tudo o que tu falou, em todo o poder da mulher, mas será que o mundo não está exagerando no feminismo/machismo antes da hora…É tão bonito o feminino e o masculino…Sou completamente contra miniadultos, crianças que os pais vestem e fazem se portar como tal…E, infelizmente, é com essa realidade que estou me deparando. Moro em uma cidade “grande” e, achei que não seria tão sexista a montagem do enxoval do meu bebê…#prontofalei #desabafo
Oiis !! ai que saudade de vocês 🙂
Me julguem, sempre fui contra ao ” lavar,passar,limpar,cuidar,fazer comida” ser COISA DE MULHER.
Deus deu 2 braços e 2 pernas e inteligência para o homem e para mulher realizar tudo isso,
Claro que a mulher é “mais cuidadosa” porém antigamente isso foi imposto para as bisas, as avós e para nossas mães , que consequentemente passou para nós filhas.
Sempre tive a seguinte opinião: e se meu filho (homem) tiver que morar sozinho por alguma circuntância,seja a trabalho ou a estudo ? E aí? Vai viver do que?? nem tudo na vida se resume na facilidade do “macarrão instantâneo” kkkkkk ( ou das receitas ótimas de miojo do Tiago)
A vida é assim, tanto o homem quanto a mulher tem que saber fazer de tudo um pouco. Talvez seja um dos grandes conflitos dos casais ( ta aí um tema pra DR kkk) porque o homem pode sair do trabalho e beber com os amigos e a mulher tem que chegar em casa , limpar, fazer comida, lavar a louça, cuidar dos filhos,ajudar nos afazeres da escola…. por que só um tem a “obrigação de fazer “??
A refletir …..
Beijo nos 3 e voltem loooogo 🙂
Muito bom, Gabi! Poder fazer escolhas é, de fato, essencial à qualquer pessoa. Mas, devemos lembrar que nós, mulheres, hoje, temos o poder de escolha, sobre muitas coisas, graças às lutas do movimento feminista, que busca a igualdade de direitos e, não, a superação de gênero. Isso ocorre no machismo e, no seu oposto, o FEMISMO. Óbvio, radicalismos devem ser revistos, mas, não podemos deslegitimar todo um movimento, que teve conquistas importantes. Não sou militante de nada, mas, tenho muitas amigas no movimento que sempre se prontificaram a me explicar e dialogar sobre os porquês, principalmente, quando achava que estavam indo para um caminho “radical demais”. Nem sempre concordo com todos os discursos, mas, muita conversa, muita troca, me permitiram olhar de um outro ângulo e ver, como já diziam Engenheiros do Hawaii, que “as nuvens não eram de algodão”.
Olá!
Como sou socióloga, poderia escrever um livro sobre o assunto, mesmo que minha especialidade não seja gênero…
Para não ficar longo e chato, gostaria de dizer que todas as pesquisas de gênero na sociologia comprovam que conceitos como masculino e feminino são construções sociais sim. E eu concordo com eles. Nós naturalizamos tanto coisas que aprendemos que às vezes não sabemos separar o que é instinto/essência e o que aprendemos a ponto de internalizar para sempre como algo nosso.
Não acho que dizer isso tenha relação com feminismo. O papel do feminismo e mesmo de seus críticos é questionar como estas construções geram desigualdades, situações difíceis para homens e mulheres. Dizer apenas que são construções sociais é só uma constatação.
Finalmente, se hoje vemos tantos casos de indivíduos trans, é porque a essência deles não bate com o que se espera do gênero no qual nasceram. E por mais que uma menina só brinque com meninos e vice-versa, ela/ele observa os pais, os avós, tios. Não existe uma criança que não conviva com ambos os gêneros e pode se interessar por algo que observou em cada um deles. E na sua subjetividade, pode ter características de ambos, sem ser menos menina ou menino. E pode mudar de gosto ao longo do caminho. Tudo é possível!
Abraços carinhosos!
PS: Enfim, não quis ser professoral, mas… É o que eu faço…
Interessante!!
Como leiga no assunto, me tira uma dúvida: sempre comparei o feminino e o masculino com o Yin e Yang.
Isso seria a tradução do meu pensamento.
Isso não quer dizer que toda mulher é só yin (ou predominante yin) e nem todo homem yang.
A pergunta é: nos estudos, essa questão da energia masculina/feminina é também pesquisado? Ou não passa de “crença”? Se for levada em questão, como é definida o que é energia feminina e o que é energia masculina? Não seria isso a essência de cada individuo? Sendo assim, o feminino/masculino não é algo mais interno do que social?
Beijocas e aguardo resposta!!!!! Se preferir responder em outro local, pode mandar e-mail canaltiagoegabi@gmail.com
Beijocas e obrigada!!
Gabi,
talvez a Manuh esteja só imitando seu comportamento para com ela. Amamentar, cuidar, criar laços… Não que o Tiago não tenha importância, mas o vínculo afetivo da amamentação ainda é muito forte. “Alimentar” as bonecas, e cuidar delas pode não ser necessariamente um instinto só feminino.
Veja só… Na maioria dos casos de filhos homens, os pais nao oferecem bonecas para os filhos. Se Manuh fosse um menino e tivesse exposta aos mesmos estímulos, você não acreditaria que seria bem provavel que ele também brincasse de cuidar e de alimentar uma boneca? Mas geralmente isso é incomum, porque os meninos recebem estímulos diferentes, carrinhos e outros brinquedos, e são ensinados que não devem brincar com bonecas. De que os adultos tem tanto medo que seus filhos se tornem? Pais?
O interesse também pelas bonecas pode ter vindo da escolinha, a escolha dos brinquedos é muitas vezes focada para cada gênero. Ou da televisão, afinal, na Peppa, temos a figura do papai e da mamãe.
Não estou dizendo que a feminilidade não está dentro, acredito que esteja sim, mas nessa
idade acredito que tolham muito a escolha das criancas pelos brinquedos e atividades, principalmente os meninos.
Gabi, eu vi os comentários sobre isso no instagram e achei que você acabaria se manifestando a respeito – fiquei feliz que você, de fato, falou disso. No entanto, queria pontuar algumas coisas. Primeiro, “feminismo” e “machismo” não são opostos: o “suposto” oposto de machismo é “femismo” – digo “suposto”, entre muitas aspas, porque não é algo que exista na prática… Machismo é um sistema de opressão que coloca as mulheres em condições desiguais (não só mulheres, mas vamos focar nisso), que objetifica seus corpos, impõe valores e comportamentos a elas que as colocam sempre em desigualdade com os homens. O feminismo não é oposto porque não é um sistema de opressão nem reivindica uma inversão do polo de opressão, que seria colocar as mulheres como “seres dominantes” e os homens como “seres dominados” (isso seria o tal “femismo”). É bastante frequente hoje a gente ler que “feminismo é a ideia radical de que mulheres são gente” e eu acho que, apesar de muito simplório, resume bem a ideia do feminismo: nós, feministas, não queremos ser melhor que os homens, não queremos que eles morram, não odiamos a maternidade (eu, particularmente, quero ser mãe desde muito pequena, e maternidade e feminismo sempre andaram muito juntos, pois fui apresentada às suas ideias ainda no berço), não queremos sequer rotular o que é “de meninas” e o que é “de meninos”. O feminismo tem muitas divisões dentro dele, algumas com as quais tenho quase total acordo, outras das quais discordo, outras que não dialogam muito comigo por tratarem de questões das quais não possuo vivência (o feminismo da mulher negra, o feminismo ligado às questões das meninas lésbicas, o feminismo das mulheres trans…); porém, há algo em que todos concordam: o feminismo quer, antes de tudo, que as mulheres sejam livres para serem mulheres, da forma como entenderem o seu “ser mulher”, sem que alguém lhes diga que isso ou aquilo não corresponde a existir enquanto mulher. O seu “ser mulher”, Gabi, como você diz no texto, é ser mãe e atriz – o feminismo quer que você diga isso e seja respeitada por isso, do mesmo jeito que uma mulher sem filhos não é “menos mulher” por isso ou uma mulher que opte por não ter uma carreira para cuidar da casa e dos filhos não é uma “coitada” que deve ser arrancada de casa e arremessada num escritório. Eu não sou mãe ainda, mas sou atriz também e quero ser respeitada por tudo isso, porque cada coisa minha me constitui enquanto mulher. O feminismo me ajuda a gostar mais de mim e a reconhecer o que é naturalmente meu e o que dizem que deveria ser meu – por que uma foto minha com uma roupa mais curta ou decotada, mesmo se for de trabalho, vai ser julgada por aí, tanto moralmente, quanto por conta de como meu corpo é? Por que eu não posso gostar de mim como eu sou, por que eu tenho que corresponder ao que um padrão que impuseram como “bonito”? Só por ser mulher? Tá bem errado isso, né? O feminismo é não te impor um padrão de beleza, mas te fazer gostar de si mesma; é não obrigar uma mulher a fazer cesárea, mas também não crucificá-la se for sua opção; é garantir que as mulheres tenham tempo para cuidar de seus filhos, assim como seus companheiros; é garantir às meninas que elas possam brincar de bonecas se quiserem, mas também com carrinhos e bolas. O feminismo é sobre isso, não é pra ninguém se colocar como melhor que ninguém: é pra dar condições pra todo mundo chegar no lugar onde quer chegar da melhor forma possível, inclusive questionando a própria ideia de gênero, se for preciso.
Acho que a questão do gênero tem a ver sim com construção social, com o que a gente toma por “feminino” ou “masculino”, mas também acredito que as “essências” (o que quer que seja isso) é algo do indivíduo, que vem dele e ninguém impõe – mas que, de um jeito ou de outro, a sociedade vai rotular como “coisa de menina” e “coisa de menino”. Será que a Manuh não brinca de cuidar das bonecas por ter, dentro dela, um “instinto” de cuidado para com o outro, independente do fato de que ela é menina? Do mesmo jeito que ela gosta de bola porque simplesmente ela gosta de jogar bola, não por isso supostamente ser algo masculino? Não é mais fácil pensar assim? E não falo isso só pra você, Gabi, acho que sua reação foi até muito controlada!, mas mesmo pra quem já veio com pedras nas mãos dizendo que não tem nada a ver com ser menina – talvez não seja algo de todas as meninas, mas é da constituição da própria Manuh enquanto menina.
Não sei, Gabi, espero que você não fique ofendida, não escrevi nada disso pra te agredir (até porque não acredito nisso, acho que as mulheres devem se somar e se ajudar e isso já muda muita coisa do mundo), mas porque acompanho sua trajetória como mãe e as escolhas que você faz em nome de uma liberdade para a Manuh se construir da melhor forma possível e tudo isso me faz querer pensar coisas assim quando eu for mãe também. Na verdade, antes de ver você e a Flávia Calina, eu sequer pensava em ter uma filha, sempre achei que seria melhor um menino que soubesse desconstruir o machismo e tal, mas vendo a Manuh e a Victoria… sei lá, dá uma sensação tão boa dentro de mim e, ao mesmo tempo, uma remexida dentro dos meus próprios planos… E, poxa, ajudar outras mulheres a mudarem pra melhor é o que? Feminismo. 🙂
Mas pra mim, o que vc chama de feminismo, eu chamo de terapia! Um trabalho constante de internalização…
O que eu quis dizer com esse post e que acho que não fui tão clara, é que eu pensava assim como vc até ver minha filha brincando de boneca, entende?
Acho que o ser humano está muito pré-disposto a julgar, a jogar pedras, a criticar, mas não consegue enxergar a leveza da vida e as transformações internas que elas acarretam.
Teorias existem desde que o racional passou a existir!
Acho que podemos nos ajudar conversando e debatendo sobre o assunto com respeito (assim como estamos fazendo!) Muito obrigada pelo comentário! Gosto de ler opiniões construtivas e inteligentes! Concordar ou não, não importa!
Talvez eu mude a palavra feminino por delicado, gentil, suave, cheiro de curvas (como Laban, rsrsrsrs).
beijocas
Beijocas
Olá Gabi, adorei o texto e gostaria de ver como é essas atividades que você faz com a Manuh, principalmente porque são atividades voltadas para arte, depois se puder faz um vídeo mostrando, seria ótimo.
Lindo teu texto Gabi, concordo plenamente, nem tiro vírgulas. Assim como a Manuh eu também sempre gostei de brincar mais com bola do que com bonecas, sempre estava ao redor de meninos. E não é por isso que deixei de ser menod feminina. Hoje sou casada, amo meu marido, não deixo minha feminilidade de lado e amo ser mulher. Adoro vcs.. Beijos
Poisé aqui foi o oposto…o meu menino foi abençoado com uma família cheia de primas e amigas com filhotas meninas tb…então a convivência dele e até presencia é sempre por meninas…e brincam até se acabar….como se não houvesse o amanhã mesmo…e tudo muito certo por aqui kkkk
Ele tem comportamento dito como de menino mesmo convivendo muito mais com meninas, mas também brinca de ser o nenê das meninas quando elas querem brincar de casinha, também destrói os castelos de lego e blocos com seus carros e vira o super herói quando precisa defender alguém de uma briga.
Acho q as feministas estão fora de controle, nenhum marxista ousa ser extremista como uma feminista, só acho q tanto elas quanto eles se esquecem que não são o modelo da sociedade, são apenas parte dela.
Eu costumo pensar que posso tudo, faço.tudo com excelencia, quando acho q me cabe, mas não faço as coisas por obrigação de gênero, cuidar da casa é tarefa de quem mora nela, cuidar dos filhos é tarefa dos pais, trabalhar fora ou dentro de casa é questão de necessidade e de opção, e a opção pode ser dos dois no casal, homens com um comportamento mais humano, menos marxistas, sim fico muito feliz de ver isso, ver que fomos espelho e eles perceberam utilidades no nosso comportamento.
Bom sei que eu não tirei sutiã nenhum kkkk
E acho ótimo ter um homem forte e firme quando é preciso, e sensível para eu e nossos filhos pq é assim que se constrói uma família né!! Todos se cuidando, se protegendo, se amando e se respeitando.
Bom falei muito nem sei se fui clara mas é o.seguinte…tô com vc nessa Gabi!!
Oi Gabi,
A gente pode pensar também, na possibilidade de, os homens também ter o que consideramos como “feminino” em seu íntimo, mas que são podados e impostos a agir de forma menos sentimental e mais instintivas.
Afinal, o que é ser feminina? Me parece muito mais algo que é ensinado do que algo que nasce com a gente. E acredito, que isso é completamente diferente de ser mãe.
Acho que o segredo de tudo é tratar as crianças, independente de seu sexo , de maneiras iguais. Dando a elas as mesmas possibilidades, para que possam ser quem elas quiserem ser. Guiando-as para que sejam felizes.
Gosto da maneira como a Manu é criada e vou aprendendo para que, quando chegar a hora eu tentar ser uma boa mãe. Que assim como vocês, estimulam a criatividade, inserem cultura no dia-a-dia da criança, participam como pais. E vendo vocês como pais, acredito que tratariam um filho da mesma maneira que tratam a filha de vocês. E essa é a chave!!
Adoro demais vocês! Espero que não tenha ficado confuso.. hehe
Beijos
Lindo, Gabi! Também penso dessa forma.
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